qui, 31 de julho de 2025

Variedades Digital | 26 e 27.07.25

O fracasso de Lula exposto ao mundo — e sentido pelo povo brasileiro

Por Deputado Federal Zucco (PL-RS) - líder da oposição na Câmara dos Deputados
Deputado Federal Zucco (PL-RS) - Foto: Cedida

A mais recente reportagem da prestigiada revista britânica The Economist trouxe ao debate internacional aquilo que milhões de brasileiros já percebem com clareza: o governo Lula fracassou. E fracassou em duas frentes essenciais para qualquer liderança contemporânea — perdeu protagonismo no cenário internacional e se tornou impopular dentro de casa.

Ao contrário do que prometeram os slogans da campanha, Lula não uniu o Brasil. Tampouco recolocou o país no centro das decisões mundiais. O que se vê é um governo ancorado em discursos ideológicos defasados, com uma gestão marcada por improvisos, revanchismos e ineficiência. A tão falada reconstrução virou aumento de impostos, criação de novos ministérios, corte de investimentos produtivos e sufocamento da classe média, do setor produtivo e do agronegócio — um dos principais motores da nossa economia.

Internamente, a desconfiança cresce. A economia estagnada, o desemprego disfarçado nos índices formais, a perda do poder de compra e o clima de insegurança pública nas cidades expõem a falência do modelo petista. A máquina pública está inchada, aparelhada e distante das reais prioridades do povo brasileiro.

Externamente, o Brasil de Lula já não empolga nem convence. A tentativa de posar como líder global do Sul geopolítico não se sustenta diante de contradições evidentes. A conivência com ditaduras, o silêncio diante de regimes autoritários, e a retórica ultrapassada sobre imperialismos e blocos antagônicos fazem com que o país perca relevância nos grandes debates globais. Nem mesmo as pautas climáticas, que poderiam ser uma oportunidade de liderança construtiva, são tratadas com coerência e seriedade por parte do governo.

A The Economist não é uma revista ideológica, e sim uma das publicações econômicas mais respeitadas do mundo. Quando ela afirma que Lula perdeu influência fora e apoio dentro do Brasil, não se trata de uma opinião isolada. É a percepção de um governo que desperdiça capital político e econômico, e que administra com foco na autopreservação e não no futuro da nação.

Diante desse cenário, a oposição tem um papel claro: resistir, fiscalizar e propor. Seguiremos atuantes e vigilantes, defendendo as liberdades, combatendo os excessos, denunciando os abusos e apresentando alternativas concretas para o Brasil reencontrar o caminho do crescimento, da segurança jurídica, do equilíbrio fiscal e do protagonismo verdadeiro.

O Brasil não pode ser refém de um projeto de poder. O país pertence ao seu povo, e é por ele que vamos continuar lutando — nas ruas, nas redes e no Parlamento.

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